Resistir é preciso : a imprensa alternativa, clandestina e no exílio, no período 1964 - 1979 (do golpe à anistia)

A imprensa alternativa, clandestina e no exílio, no período 1964 - 1979 Amigos, apresentamos esta obra do projeto “Resistir é preciso...”, que resgata e conta a trajetória de uma imprensa que circulou no exílio, na clandestinidade ou nas bancas, entre 1964 e 1979. A coleção contêm depoimentos de 60 jornalistas que combateram a Ditadura no Brasil, produzindo e distribuindo jornais de contestação do regime. Herzog, Clarice dir. ; Herzog, Ivo dir. Resistir é preciso : a imprensa alternativa, clandestina e no exílio, no período 1964 - 1979 (do golpe à anistia) : os protagonistas desta história. 1a. ed. -- São Paulo : Instituto Vladimir Herzog, 2011. 12 videodiscs ( 500 min.) : col. ; 4 3/4 in.+ 1 guide (26 p.) Esta publicação analisa a imprensa alternativa brasileira, e seu papel contra a censura imposta pela ditadura militar, no período compreendido entre 1964 e 1979, data em que a lei da anistia foi promulgada no país. A obra, por meio de 12 dvd's ("Pasquim, Opinião, Movimento", "Unidade, Abi, Coojornal", "Ex, Versus, Em Tempo, Amanha", "O São Paulo, Varadouro", "Lampião da esquina, O Sol, chargistas e diagramação", "Imprensa de Mulheres", "Imprensa de Estudantes", "Imprensa de Trabalhadores", "Imprensa Clandestina I", "Imprensa Clandestina II", "Imprensa no Exílio I", "Imprensa no Exílio II" e "A Memória Recolhida, os Documentos da Repressão") contêm os depoimentos de 60 jornalistas que combateram a ditadura, produzindo jornais de contestação do regime. O projeto insere na História do Brasil, de forma documentada, o papel desempenhado por estes jornais legais e ilegais que circularam para difundir idéias, mesmo sem a concordância do poder da época.