Prezados
amigos, apresentamos livros lançados e destacados dos Estados de São Paulo,
Rio de Janeiro e outros Estados menores, desejamos que esta informação seja
útil para ampliar o acervo de sua biblioteca de Estudos Latino-americanos.
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1.-
Cano, Ignacio ; Duarte, Thais
No sapatinho : a evolução das mílicias no Rio de Janeiro,
2008-2011.
1a. ed. -- Rio de
Janeiro : Fundação Henrich Böll Stiftung, 2012. 150
p. ; il. ; 23x16 cm.
<O tema das milícias
adquiriu notoriedade no Rio de Janeiro a partir de 2006, quando o termo foi
cunhado para descrever grupos de agentes armados do Estado (policiais,
bombeiros, agentes penitenciários) que contrlavam comunidades e favelas,
oferecendo "proteção" em troca de taxas a serem pagas pelos
comerciantes e os residentes. Estes grupos passaram também a lucrar com o
controle monopolítico sobre diversas atividades econômicas exercidas nestes
territórios, como a venda de gás, e o transporte alternativo. Este livro
resulta de uma pesquisa realizada pelo Laboratório de Análises da Violência
da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo da pesquisa foi
avaliar a evolução do fenômeno das milícias no Rio de Janeiro, estudando se
houve mudanças na sua composição e estrutura, sua abrangência territorial,
sua capacidade de geração de lucro, seu modo de operar, sua legitimidade e
em sua relação com as comunidades.>
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2.-
Galera, Daniel
Barba ensopada de sangue : romance.
1a. ed. São Paulo
: Companhia das Letras, 2012. 423
p. ; 21x14 cm.
<Aqui a história de um
professor de educação física busca refúgio em Garopaba, um pequeno
balneário de Santa Catarina, após a morte do pai. O protagonista (cujo nome
não conhecemos) se afasta da relação conturbada com os outros membros da
família e mergulha em um isolamento geográfico e psicológico. Ao mesmo
tempo, ele empreende a busca pela verdade no caso da morte do avô,
Gaudério, que teria sido assassinado décadas antes na mesma Garopaba, na época
apenas uma vila de pescadores. Sempre acompanhado por Beta, cadela do
falecido pai, o professor empreende uma investigação sobre o misterioso
Gaudério, esquadrinhando as lacunas do pouco que lhe é revelado, a
contragosto, pelos moradores mais antigos da cidade. O autor, vencedor do
Prêmio Macahdo de Assis de Romance em 2009 pela obra
"Cordilheira" (2008), também publicou "Até o dia em que o
cão morreu" (2003).>
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3.-
Lépine, Claude ; Hofbauer, Andreas ; Schwarcz, Lilia Moritz
Manuela Carneiro da Cunha : o lugar da cultura e o papel da
antropologia.
1a. ed. Rio de
Janeiro : Beco do Azougue, 2012. 320
p. ; Sl ;
23x16 cm. ( Grandes
mestres )
<Reúne estudos da XII
Jornada de Ciências Sociais realizada em novembro de 2010 pela Universidade
Estadual Paulista em Marília. O evento, e os estudos aqui presentes,
giraram em torno de um debate crítico sobre a obra da antropóloga
luso-brasileira Manuela Carneiro da Cunha e com sua produção acadêmica,
institucional e política. Para tanto, foram convidados professores,
pesquisadores e profissionais que tiveram oportunidade, em momentos
distintos, de entrar em contato com a homenageada e sua obra. Trata-se,
portanto, de um espaço acadêmico de balanço da obra e de reconhecimento
crítico das suas contribuições. Destaque para os textos "Da vanguarda
aos bastidores: a atuação pró-índio no Brasil", "Interfaces da
história dos índios" e "Negros, estrangeiros e a religiosidade
afro-americana".>
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4.-
Sá, Lúcia
Literaturas da floresta : textos amazônicos e cultura
latino-americana.
1a. ed. -- Rio de
Janeiro : Universidade do Estado do Rio de Janeiro. UERJ, 2012. 394
p. ; 23x16 cm.
<As quatro partes deste
livro: "Roraima e os caribes", "O grande território
dostupis-guaranis", "A confluência do rio Negro" e "Os
arauaques do Alto Amazonas" correspondem às quatro tradições da
planície amazônica que mais influência tiveram na obra de autores
sul-americanos: macro-caribe, tupi-guarani, sistema tukano-arauaque do Alto
Rio Negro e arauaque ocidental. Em cada caso, o capítulo de abertura trata
dos correspondentes textos indígenas, isto é, da história de sua publicação
e de como eles podem ser considerados constitutivos de um corpus literário
relativo ao contexto geo-histórico a que pertencem juntamente com seus
autores. Algumas características desses textos são aqui examinadas em
detalhes, sempre tendo em vista seu impacto e sua influência em autores
posteriores.>
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5.-
Amado, João Jorge
Toda a saudade do mundo : a correspondência de Jorge Amado e
Zélia Gattai, do exílio europeu à construção da Casa do Rio Vermelho
(1948-67).
1a. ed. São Paulo
: Companhia das Letras, 2012. 190
p. ; il. ;
23x16 cm. (
Jorge Amado )
<Jorge Amado era "um
homem epistolar", como lembra o filho João Jorge Amado, organizador da
obra e destinatário de bilhetes e cartões-postais. As cartas de Jorge a
Zélia - a quem o escritor chamava carinhosamente de Zé - foram preservadas
por ela em cinco pastas, misturadas a cartas que escreveu ao marido e a
outras que receberam do pai de Jorge, da mãe e da irmã de Zélia, além de
bilhetes dos filhos. O tom das cartas de Jorge é de um homem apaixonado,
atencioso e preocupado com a mulher e a família, mas também prático,
envolvido com a política e zeloso da própria obra. O livro fornece dados
biográficos relevantes e permite conhecer um pouco do processo criativo, do
dia a dia e da vida íntima do escritor. O livro registra as dificuldades e
provações experimentadas na Europa do pós-guerra, a vida cultural na
capital francesa, a participação do escritor no Conselho Mundial da Paz e
viagens por cidades como Berlim, Viena, Helsinque e Varsóvia.>
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6.-
Marcelo, Carlos ; Rodrigues, Rosualdo
O fole roncou! : uma história do forró.
1a. ed. -- Rio de
Janeiro : Jorge Zahar, 2012. -- 470
p. ; il. ; 23x16 cm.
<Desde que Luiz Gonzaga e
Humberto Teixeira mostraram ao Brasil, o baião, nos anos 1940, a música
nunca mais foi a mesma. Ao baião juntaram-se o xaxado, rrasta-pé, xote e
outros ritmos nordestinos: assim nasceu o forró. Sete décadas depois, ele
resiste como um dos mais autênticos gêneros musicais brasileiros,
sobrevivendo aos modismos, às bruscas mudanças do mercado fonográfico e ao
desaparecimento de alguns dos seus principais representantes. A partir de
mais de oitenta entrevistas, além de ampla pesquisa em documentos inéditos,
este livro reconstitui a trajetória desse estilo musical, cheia de
episódios marcantes da vida de nomes como Gonzagão, Jackson do Pandeiro,
Marinês, Dominguinhos, Trio Nordesino, Genival Lacerda, Anastácia, Antonio
Barros, entre muitos outros. Histórias de sanfona, suor e chamego,
protagonizadas por expoentes da música brasileira popular, contadas ao
longo da cultura popular nordestina, tão presente no povo brasileiro.>
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7.-
Monteiro, Pedro Meira
Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda :
correspondência.
1a. ed. São Paulo
: Companhia das Letras ; Univ. de São Paulo. USP, 2012. 431
p. ; il. ; 21x14 cm.
<Embora o volume total da
correspondência de Mário de Andrade (1893-1945) e Sérgio Buarque de Holanda
(1902-1982) seja relativamente pequeno, as cartas aqui reunidas
proporcionam uma visada panorâmica sobre os anos decisivos da eclosão e da
consolidação do modernismo no Brasil. Os dois amigos paulistanos corresponderam-se
entre 1922 e 1944. Unidos por afinidades pessoais que remontavam aos
preparativos da Semana de Arte Moderna, mas eventualmente apartados por
corteses divergências de cunho estético e político, viveram a maior parte
desse período em cidades diferentes. Sérgio, no Rio de Janeiro, onde
construiu uma fulgurante carreira de jornalista, professor e historiador;
Mário, em São Paulo, cidade-sede da efervescência modernista e que inspirou
seus melhores poemas.>
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8.-
Carvalho, José Murilo de ; Bastos, Lúcia ; Basile, Marcello
Às armas, cidadãos! : panfletos manuscritos da independência
do Brasil (1820-1823).
1a. ed. -- São
Paulo : Companhia das Letras ; Belo Horizonte : Universidade Federal de
Minas Gerais, 2012. 238 p. ; il. ;
21x14 cm.
<Nos anos imediatamente
anteriores ao Sete de Setembro de 1822 (dia que Brasil se emancipou de
Portugal) - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas
portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos
lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil
e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a
emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos
militares tão violentos como as guerras de independência na América
Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos
panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa
como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro
se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32
documentos aqui reunidos, fornecem subsídios inestimáveis para a
compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno.>
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9.-
Oliveira Neto, Pedro Fernandes de
Retratos para a construção do feminino na prosa de José
Saramago.
1a. ed. -- Curitiba : Appris,
2012. -- 280 p. ; 21x14 cm.
<A produção ficcional de
José Saramago é ocupada por uma constante de personagens femininas que são
significativas na consolidação de seu universo literário. Os papéis
correntes delegados ao feminino, entretanto, parecem sofrer de uma
subversão para, logo em seguida, uma dilatação, no sentido de que, à
mulher-protagonista de seus romances são-lhe delegados funções ativas no
corpo das narrativas. É fazendo dessas observações uma problemática para
estudo que se constitui o presente livro. Seu objetivo se pauta por uma
leitura acurada acerca do processo de construção das personagens femininas
nos romances Memorial do convento e Ensaio sobre a cegueira no intuito de
tracejar, engendrar uma compreensão do modo como é/apresenta-se articulada
a questão do feminino e sua identidade, não somente nestes romances, mas
também, na prosa do escritor português.>
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10.-
Instituto Moreira Salles. IMS
Carlos Drummond de Andrade.
1a. ed. São Paulo
: Instituto Moreira Salles, 2012. 257
p. ; il. ; 28x21 cm.
( Cadernos de
literatura brasileira )
<Carlos Drummond de
Andrade (1902-1987) tirou a poesia do campo do sublime e a trouxe para o
cotidiano, elevando-a de maneira profunda e marcante e aproximando-a do
prosaico. Com suas crônicas, aproximou-se do cotidiano de leitores de
jornais como 'Correio da Manhã' e 'Jornal do Brasil'. Desde sua estreia, em
1921, sustentou uma trajetória marcante na vida intelectual do Brasil, até
sua morte, em 1987. O retrato da trajetória de Drummond como autor e
tradutor começa a se desenhar na presente obra que desvenda seus caminhos
em um trajetória repleta de poesia. Aqui lembranças de encontros do poeta
Armando Freitas Filho com Carlos Drummond e análises do ensaísta Silviano
Santiago sobre temas como infância, maturidade, velhice e família; além de
ensaios e guia com um extenso roteiro de referências bibliográficas:
Drummond e os livros, com sua ampla produção e a extensa produção sobre
ele.>
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11.-
Mazza, Fernando
Vale do São Francisco : o caminho do sertão = The São
Francisco Valley, waterway to the backlands.
1a. ed. -- São
Paulo : Via das Artes, 2011. -- 189
p. ; il. ; Sl ; 29x24 cm.
<Este livro mostra, por
meio de fotografias, as diferentes paisagens e o contexto sócio-ambiental
com os tipos humanos e modos de vida diferentes, em cada parte do rio São
Francisco. Mostra, também, as transformações que o rio sofre ao longo de
seu curso, cujo nascedouro está na Serra da Canastra, Minas Gerais, e sua
foz no Oceano Atlântico, entre os estados de Alagoas e Sergipe. Banhando
ainda os estados da Bahia e Pernambuco, destacando como a vida dessas
populações é diferente de acordo com as características do rio. Passado por
uma criteriosa seleção da documentação fotográfica sobre o povo beiradeiro,
como são chamados àqueles que vivem às margens do rio, o livro enfoca os
aspectos humanos e culturais, destacando os hábitos, costumes,
religiosidade e folclore. Destaca-se também trechos de textos de Guimarães
Rosa e o poema musicado de José Carlos Capinan. Edição bilíngue:
português-inglês. Finalista do Prêmio
Jabuti 2012 na categoria Fotografia
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12.-
Dal Farra, Maria Lúcia, 1944-
Alumbramentos.
1a. ed. -- São
Paulo : Iluminuras, 2012. -- 142
p. ; 19x14 cm.
<Aqui, Dal Farra apresenta
uma poesia a serviço de uma reinvenção de objetos, pessoas e, no caso
específico, de obras de arte de grandes artistas da pintura e literatura. É
uma poesia difícil, escrita para poetas e especialistas no gênero. A autora
também publicou "Livro de possuídos" (2002). Esta obra foi
vencedora do 54º Prêmio Jabuti (2012) na categoría poesia.>
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13.-
Procópio, Eliabe dos Santos
Documentos relativos ao Brasil : conservados nos arquivos
espanhóis (1535-1625).
1a. ed. Curitiba
: Appris, 2012. 386 p. ; il. ; Sl
; 21x15 cm. (Crítica textual)
<O propósito principal
deste estudo é descrever, a partir do ponto de vista filológico e
linguístico, a língua espanhola dos séculos XVI e XVII, tendo como base a
edição e a crítica textuais de alguns manuscritos, depositados em arquivos
espanhóis, cuja referência é o Brasil. A transcrição dos documentos se
encontra em três formatos - edição fac-similar, semipaleográfica e crítica.
Além da descrição e dos textos, apresentam-se os critérios de edição adotados
para a transcrição dos documentos. Procurou-se levar em conta para a
descrição linguística os níveis fonético-fonológico, morfossintático e
léxico-semântico. Somado a tudo isso, encontra-se uma seção histórica, que
contextualiza as explicações filológicas e os documentos.>
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14.-
Santos, Carlos Alexandre Barboza Plínio dos
Negros do tapuio : memórias de quilombolas do sertão
piauiense.
1a. ed. --
Curitiba : Appris, 2012. -- 250
p. ; il. ; 21x14 cm.
<O sertão semi-árido
nordestino, que foi palco histórico de grandes transformações das
estruturas econômicas agrárias em distintos momentos políticos do Brasil, é
o espaço onde se desdobra a história de uma comunidade negra rural,
denominada Negros do Tapuio, localizada no município de Queimada Nova,
estado do Piauí, e que hoje, em virtude de um processo identitário, são
vistos e se vêem como quilombolas. Ocorre nesse sertão, histórias de luta e
de resistência de camponeses que tomam para si a responsabilidade de
reivindicar e exigir seus direitos sociais em nome de suas comunidades.
Trata-se inicialmente de uma pesquisa no âmbito dos estudos tradicionais
sobre as sociedades camponesas brasileiras que se transformou, também, em
uma descrição de um grupo quilombola, empenhado em uma luta em defesa de
seus direitos sobre a terra que ocupam.>
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15.-
Costa, Patrícia Trindade Maranhão
As raízes da congada : a renovação do presente pelos filhos
do Rosário.
1a. ed. -- Curitiba : Appris,
2012. -- 289 p. ; Sl ; 22x15 cm.
<Fruto de doutorado em
Antropologia Social da Universidade de Brasília em 2006, apresenta uma
pesquisa antropológica sobre a congada que se realiza na região do Alto do
Paranaíba, Minas Gerais, na cidade de Serra do Salitre. A autora expõe as
urdiduras com as quais a parcela pobre e negra da população da região
elabora suas formas de sociabilidade, seu estar no mundo do presente, sua
reconciliação com o passado de cativeiro e servidão e seus projetos de
devir. Fazendo uma etnografia dos congados que enchem as ruas da Serra do
Salitre durante os festejos de Nossa Senhora do Rosário, ela argumenta que
nos festejos e nas estórias que circulam durante a preparação das
celebrações, os negros e pobres que fazem parte destes grupos reafirmam
que, no passado, suspendia e tornava possível a vida no cativeiro e que, no
presente, contesta e cria um sentimento de positividade para a vida social
do grupo numa estrutura caracterizada pela desigualdade social.>
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16.-
Nolasco, Gustavo
Os Chicos. prosa.
1a. ed. -- Belo
Horizonte : Nitro, 2011. -- 205
p. ; il. ; 24x18 cm.
<De 2008 a 2011, o
jornalista Gustavo Nolasco e o fotógrafo Leo Drummond percorreram as
margens do rio São Francisco; passando pelos estados de Minas Gerais,
Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Este trabalho, vencedor do 54º Prêmio
Jabuti na categoria Fotografia, aqui disposto em dois volumes, revela um
pedaço da história do rio da integração nacional, por uma ótica até hoje
pouco explorada: a partir da narrativa das próprias pessoas que vivem às
suas margens. O primeiro volume imortaliza, por meio da oralidade, uma das
maiores riquezas materiais do Brasil: a diversidade cultural dos
ribeirinhos do Rio São Francisco. Em homenagem ao nome do rio, os autores
impuseram o desafio de percorrer as comunidades à caça apenas de
personagens que se chamassem Francisco ou Francisca.>
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17.-
Drumond, Leo
Os Chicos. fotografia.
1a. ed. -- Belo
Horizonte : Nitro, 2011. -- 191
p. ; il. ; 24x18 cm.
<Experiências humanas,
sociais e culturais que os ribeirinhos do rio São Francisco quiseram
mostrar aos autores desta obra foram o caminho escolhido para construir uma
nova forma de falar sobre a combinação de um bem natural e a necessidade do
homem de transmitir, pela oralidade, sua cultura para as novas gerações brasileiras.
A publicação desvenda e traduz em textos e imagens o mito de um dos mais
famosos rios brasileiros, sua gente e suas histórias. O segundo volume,
segue com este intuito, apresentando por meio de fotografias, leituras
poéticas e históricas da sociedade que habita as margens do rio São
Francisco. Este livro é o vencedor do Prêmio Jabuti 2012 na categoria
Fotografia>
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