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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

LIVROS DESTACADOS BRASILEIROS SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO E OUTROS, ANO 2013 – NÚMERO 7


LIVROS DESTACADOS BRASILEIROS SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO E OUTROS, ANO 2013 – NÚMERO 7

Prezados amigos, apresentamos livros lançados e destacados dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e outros Estados menores, desejamos que esta informação seja útil para ampliar o acervo de sua biblioteca de Estudos Latino-americanos.

1.- Cano, Ignacio ; Duarte, Thais
No sapatinho : a evolução das mílicias no Rio de Janeiro, 2008-2011.
1a. ed. -- Rio de Janeiro : Fundação Henrich Böll Stiftung, 2012. 150 p. ; il. ; 23x16 cm.
<O tema das milícias adquiriu notoriedade no Rio de Janeiro a partir de 2006, quando o termo foi cunhado para descrever grupos de agentes armados do Estado (policiais, bombeiros, agentes penitenciários) que contrlavam comunidades e favelas, oferecendo "proteção" em troca de taxas a serem pagas pelos comerciantes e os residentes. Estes grupos passaram também a lucrar com o controle monopolítico sobre diversas atividades econômicas exercidas nestes territórios, como a venda de gás, e o transporte alternativo. Este livro resulta de uma pesquisa realizada pelo Laboratório de Análises da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo da pesquisa foi avaliar a evolução do fenômeno das milícias no Rio de Janeiro, estudando se houve mudanças na sua composição e estrutura, sua abrangência territorial, sua capacidade de geração de lucro, seu modo de operar, sua legitimidade e em sua relação com as comunidades.>

2.- Galera, Daniel
Barba ensopada de sangue : romance.
1a. ed. São Paulo : Companhia das Letras, 2012. 423 p. ; 21x14 cm.
<Aqui a história de um professor de educação física busca refúgio em Garopaba, um pequeno balneário de Santa Catarina, após a morte do pai. O protagonista (cujo nome não conhecemos) se afasta da relação conturbada com os outros membros da família e mergulha em um isolamento geográfico e psicológico. Ao mesmo tempo, ele empreende a busca pela verdade no caso da morte do avô, Gaudério, que teria sido assassinado décadas antes na mesma Garopaba, na época apenas uma vila de pescadores. Sempre acompanhado por Beta, cadela do falecido pai, o professor empreende uma investigação sobre o misterioso Gaudério, esquadrinhando as lacunas do pouco que lhe é revelado, a contragosto, pelos moradores mais antigos da cidade. O autor, vencedor do Prêmio Macahdo de Assis de Romance em 2009 pela obra "Cordilheira" (2008), também publicou "Até o dia em que o cão morreu" (2003).>

3.- Lépine, Claude ;  Hofbauer, Andreas ; Schwarcz, Lilia Moritz
Manuela Carneiro da Cunha : o lugar da cultura e o papel da antropologia.
1a. ed. Rio de Janeiro : Beco do Azougue, 2012. 320 p. ; Sl ; 
23x16 cm. ( Grandes mestres )
<Reúne estudos da  XII Jornada de Ciências Sociais realizada em novembro de 2010 pela Universidade Estadual Paulista em Marília. O evento, e os estudos aqui presentes, giraram em torno de um debate crítico sobre a obra da antropóloga luso-brasileira Manuela Carneiro da Cunha e com sua produção acadêmica, institucional e política. Para tanto, foram convidados professores, pesquisadores e profissionais que tiveram oportunidade, em momentos distintos, de entrar em contato com a homenageada e sua obra. Trata-se, portanto, de um espaço acadêmico de balanço da obra e de reconhecimento crítico das suas contribuições. Destaque para os textos "Da vanguarda aos bastidores: a atuação pró-índio no Brasil", "Interfaces da história dos índios" e "Negros, estrangeiros e a religiosidade afro-americana".>

4.- Sá, Lúcia
Literaturas da floresta : textos amazônicos e cultura latino-americana.
1a. ed. -- Rio de Janeiro : Universidade do Estado do Rio de Janeiro. UERJ, 2012. 394 p. ; 23x16 cm.
<As quatro partes deste livro: "Roraima e os caribes", "O grande território dostupis-guaranis", "A confluência do rio Negro" e "Os arauaques do Alto Amazonas" correspondem às quatro tradições da planície amazônica que mais influência tiveram na obra de autores sul-americanos: macro-caribe, tupi-guarani, sistema tukano-arauaque do Alto Rio Negro e arauaque ocidental. Em cada caso, o capítulo de abertura trata dos correspondentes textos indígenas, isto é, da história de sua publicação e de como eles podem ser considerados constitutivos de um corpus literário relativo ao contexto geo-histórico a que pertencem juntamente com seus autores. Algumas características desses textos são aqui examinadas em detalhes, sempre tendo em vista seu impacto e sua influência em autores posteriores.>

5.- Amado, João Jorge
Toda a saudade do mundo : a correspondência de Jorge Amado e Zélia Gattai, do exílio europeu à construção da Casa do Rio Vermelho (1948-67).
1a. ed. São Paulo : Companhia das Letras, 2012. 190 p. ; il. ;
23x16 cm. ( Jorge Amado )
<Jorge Amado era "um homem epistolar", como lembra o filho João Jorge Amado, organizador da obra e destinatário de bilhetes e cartões-postais. As cartas de Jorge a Zélia - a quem o escritor chamava carinhosamente de Zé - foram preservadas por ela em cinco pastas, misturadas a cartas que escreveu ao marido e a outras que receberam do pai de Jorge, da mãe e da irmã de Zélia, além de bilhetes dos filhos. O tom das cartas de Jorge é de um homem apaixonado, atencioso e preocupado com a mulher e a família, mas também prático, envolvido com a política e zeloso da própria obra. O livro fornece dados biográficos relevantes e permite conhecer um pouco do processo criativo, do dia a dia e da vida íntima do escritor. O livro registra as dificuldades e provações experimentadas na Europa do pós-guerra, a vida cultural na capital francesa, a participação do escritor no Conselho Mundial da Paz e viagens por cidades como Berlim, Viena, Helsinque e Varsóvia.>

6.- Marcelo, Carlos ; Rodrigues, Rosualdo
O fole roncou! : uma história do forró.
1a. ed. -- Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2012. -- 470 p. ; il. ; 23x16 cm.
<Desde que Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira mostraram ao Brasil, o baião, nos anos 1940, a música nunca mais foi a mesma. Ao baião juntaram-se o xaxado, rrasta-pé, xote e outros ritmos nordestinos: assim nasceu o forró. Sete décadas depois, ele resiste como um dos mais autênticos gêneros musicais brasileiros, sobrevivendo aos modismos, às bruscas mudanças do mercado fonográfico e ao desaparecimento de alguns dos seus principais representantes. A partir de mais de oitenta entrevistas, além de ampla pesquisa em documentos inéditos, este livro reconstitui a trajetória desse estilo musical, cheia de episódios marcantes da vida de nomes como Gonzagão, Jackson do Pandeiro, Marinês, Dominguinhos, Trio Nordesino, Genival Lacerda, Anastácia, Antonio Barros, entre muitos outros. Histórias de sanfona, suor e chamego, protagonizadas por expoentes da música brasileira popular, contadas ao longo da cultura popular nordestina, tão presente no povo brasileiro.>

7.- Monteiro, Pedro Meira
Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda : correspondência.
1a. ed. São Paulo : Companhia das Letras ; Univ. de São Paulo. USP, 2012. 431 p. ; il. ; 21x14 cm.
<Embora o volume total da correspondência de Mário de Andrade (1893-1945) e Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982) seja relativamente pequeno, as cartas aqui reunidas proporcionam uma visada panorâmica sobre os anos decisivos da eclosão e da consolidação do modernismo no Brasil. Os dois amigos paulistanos corresponderam-se entre 1922 e 1944. Unidos por afinidades pessoais que remontavam aos preparativos da Semana de Arte Moderna, mas eventualmente apartados por corteses divergências de cunho estético e político, viveram a maior parte desse período em cidades diferentes. Sérgio, no Rio de Janeiro, onde construiu uma fulgurante carreira de jornalista, professor e historiador; Mário, em São Paulo, cidade-sede da efervescência modernista e que inspirou seus melhores poemas.>

8.- Carvalho, José Murilo de ; Bastos, Lúcia ; Basile, Marcello
Às armas, cidadãos! : panfletos manuscritos da independência do Brasil (1820-1823).
1a. ed. -- São Paulo : Companhia das Letras ; Belo Horizonte : Universidade Federal de Minas Gerais, 2012. 238 p. ; il. ; 21x14 cm.
<Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 (dia que Brasil se emancipou de Portugal) - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos aqui reunidos, fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno.>

9.- Oliveira Neto, Pedro Fernandes de
Retratos para a construção do feminino na prosa de José Saramago.
1a. ed. -- Curitiba : Appris, 2012. -- 280 p. ; 21x14 cm.
<A produção ficcional de José Saramago é ocupada por uma constante de personagens femininas que são significativas na consolidação de seu universo literário. Os papéis correntes delegados ao feminino, entretanto, parecem sofrer de uma subversão para, logo em seguida, uma dilatação, no sentido de que, à mulher-protagonista de seus romances são-lhe delegados funções ativas no corpo das narrativas. É fazendo dessas observações uma problemática para estudo que se constitui o presente livro. Seu objetivo se pauta por uma leitura acurada acerca do processo de construção das personagens femininas nos romances Memorial do convento e Ensaio sobre a cegueira no intuito de tracejar, engendrar uma compreensão do modo como é/apresenta-se articulada a questão do feminino e sua identidade, não somente nestes romances, mas também, na prosa do escritor português.>

10.- Instituto Moreira Salles. IMS
Carlos Drummond de Andrade.
1a. ed. São Paulo : Instituto Moreira Salles, 2012. 257 p. ; il. ; 28x21 cm.
( Cadernos de literatura brasileira )
<Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) tirou a poesia do campo do sublime e a trouxe para o cotidiano, elevando-a de maneira profunda e marcante e aproximando-a do prosaico. Com suas crônicas, aproximou-se do cotidiano de leitores de jornais como 'Correio da Manhã' e 'Jornal do Brasil'. Desde sua estreia, em 1921, sustentou uma trajetória marcante na vida intelectual do Brasil, até sua morte, em 1987. O retrato da trajetória de Drummond como autor e tradutor começa a se desenhar na presente obra que desvenda seus caminhos em um trajetória repleta de poesia. Aqui lembranças de encontros do poeta Armando Freitas Filho com Carlos Drummond e análises do ensaísta Silviano Santiago sobre temas como infância, maturidade, velhice e família; além de ensaios e guia com um extenso roteiro de referências bibliográficas: Drummond e os livros, com sua ampla produção e a extensa produção sobre ele.>

11.- Mazza, Fernando
Vale do São Francisco : o caminho do sertão = The São Francisco Valley, waterway to the backlands.
1a. ed. -- São Paulo : Via das Artes, 2011. -- 189 p. ; il. ; Sl ; 29x24 cm.
<Este livro mostra, por meio de fotografias, as diferentes paisagens e o contexto sócio-ambiental com os tipos humanos e modos de vida diferentes, em cada parte do rio São Francisco. Mostra, também, as transformações que o rio sofre ao longo de seu curso, cujo nascedouro está na Serra da Canastra, Minas Gerais, e sua foz no Oceano Atlântico, entre os estados de Alagoas e Sergipe. Banhando ainda os estados da Bahia e Pernambuco, destacando como a vida dessas populações é diferente de acordo com as características do rio. Passado por uma criteriosa seleção da documentação fotográfica sobre o povo beiradeiro, como são chamados àqueles que vivem às margens do rio, o livro enfoca os aspectos humanos e culturais, destacando os hábitos, costumes, religiosidade e folclore. Destaca-se também trechos de textos de Guimarães Rosa e o poema musicado de José Carlos Capinan. Edição bilíngue: português-inglês. Finalista do Prêmio Jabuti 2012 na categoria Fotografia >

12.- Dal Farra, Maria Lúcia, 1944-
Alumbramentos.
1a. ed. -- São Paulo : Iluminuras, 2012. -- 142 p. ; 19x14 cm.
<Aqui, Dal Farra apresenta uma poesia a serviço de uma reinvenção de objetos, pessoas e, no caso específico, de obras de arte de grandes artistas da pintura e literatura. É uma poesia difícil, escrita para poetas e especialistas no gênero. A autora também publicou "Livro de possuídos" (2002). Esta obra foi vencedora do 54º Prêmio Jabuti (2012) na categoría poesia.>
13.- Procópio, Eliabe dos Santos
Documentos relativos ao Brasil : conservados nos arquivos espanhóis (1535-1625).
1a. ed. Curitiba : Appris, 2012. 386 p. ; il. ; Sl ; 21x15 cm. (Crítica textual)
<O propósito principal deste estudo é descrever, a partir do ponto de vista filológico e linguístico, a língua espanhola dos séculos XVI e XVII, tendo como base a edição e a crítica textuais de alguns manuscritos, depositados em arquivos espanhóis, cuja referência é o Brasil. A transcrição dos documentos se encontra em três formatos - edição fac-similar, semipaleográfica e crítica. Além da descrição e dos textos, apresentam-se os critérios de edição adotados para a transcrição dos documentos. Procurou-se levar em conta para a descrição linguística os níveis fonético-fonológico, morfossintático e léxico-semântico. Somado a tudo isso, encontra-se uma seção histórica, que contextualiza as explicações filológicas e os documentos.>

14.- Santos, Carlos Alexandre Barboza Plínio dos
Negros do tapuio : memórias de quilombolas do sertão piauiense.
1a. ed. -- Curitiba : Appris, 2012. -- 250 p. ; il. ; 21x14 cm.
<O sertão semi-árido nordestino, que foi palco histórico de grandes transformações das estruturas econômicas agrárias em distintos momentos políticos do Brasil, é o espaço onde se desdobra a história de uma comunidade negra rural, denominada Negros do Tapuio, localizada no município de Queimada Nova, estado do Piauí, e que hoje, em virtude de um processo identitário, são vistos e se vêem como quilombolas. Ocorre nesse sertão, histórias de luta e de resistência de camponeses que tomam para si a responsabilidade de reivindicar e exigir seus direitos sociais em nome de suas comunidades. Trata-se inicialmente de uma pesquisa no âmbito dos estudos tradicionais sobre as sociedades camponesas brasileiras que se transformou, também, em uma descrição de um grupo quilombola, empenhado em uma luta em defesa de seus direitos sobre a terra que ocupam.>

15.- Costa, Patrícia Trindade Maranhão
As raízes da congada : a renovação do presente pelos filhos do Rosário.
1a. ed. -- Curitiba : Appris, 2012. -- 289 p. ; Sl ; 22x15 cm.
<Fruto de doutorado em Antropologia Social da Universidade de Brasília em 2006, apresenta uma pesquisa antropológica sobre a congada que se realiza na região do Alto do Paranaíba, Minas Gerais, na cidade de Serra do Salitre. A autora expõe as urdiduras com as quais a parcela pobre e negra da população da região elabora suas formas de sociabilidade, seu estar no mundo do presente, sua reconciliação com o passado de cativeiro e servidão e seus projetos de devir. Fazendo uma etnografia dos congados que enchem as ruas da Serra do Salitre durante os festejos de Nossa Senhora do Rosário, ela argumenta que nos festejos e nas estórias que circulam durante a preparação das celebrações, os negros e pobres que fazem parte destes grupos reafirmam que, no passado, suspendia e tornava possível a vida no cativeiro e que, no presente, contesta e cria um sentimento de positividade para a vida social do grupo numa estrutura caracterizada pela desigualdade social.>

16.- Nolasco, Gustavo
Os Chicos. prosa.
1a. ed. -- Belo Horizonte : Nitro, 2011. -- 205 p. ; il. ; 24x18 cm.
<De 2008 a 2011, o jornalista Gustavo Nolasco e o fotógrafo Leo Drummond percorreram as margens do rio São Francisco; passando pelos estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Este trabalho, vencedor do 54º Prêmio Jabuti na categoria Fotografia, aqui disposto em dois volumes, revela um pedaço da história do rio da integração nacional, por uma ótica até hoje pouco explorada: a partir da narrativa das próprias pessoas que vivem às suas margens. O primeiro volume imortaliza, por meio da oralidade, uma das maiores riquezas materiais do Brasil: a diversidade cultural dos ribeirinhos do Rio São Francisco. Em homenagem ao nome do rio, os autores impuseram o desafio de percorrer as comunidades à caça apenas de personagens que se chamassem Francisco ou Francisca.>

17.- Drumond, Leo
Os Chicos. fotografia.
1a. ed. -- Belo Horizonte : Nitro, 2011. -- 191 p. ; il. ; 24x18 cm.
<Experiências humanas, sociais e culturais que os ribeirinhos do rio São Francisco quiseram mostrar aos autores desta obra foram o caminho escolhido para construir uma nova forma de falar sobre a combinação de um bem natural e a necessidade do homem de transmitir, pela oralidade, sua cultura para as novas gerações brasileiras. A publicação desvenda e traduz em textos e imagens o mito de um dos mais famosos rios brasileiros, sua gente e suas histórias. O segundo volume, segue com este intuito, apresentando por meio de fotografias, leituras poéticas e históricas da sociedade que habita as margens do rio São Francisco. Este livro é o vencedor do Prêmio Jabuti 2012 na categoria Fotografia>


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