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terça-feira, 21 de junho de 2011

Coleção Meio Século de Arte Brasileira (4 Vols.)

Instituto Tomie Ohtake
Com o objetivo de enfocar a arte brasileira a partir da década de 1950 até a atualidade, o Instituto Tomie Ohtake, localizado em São Paulo, realizou um ampla leitura da arte nacional produzida neste período, por meio de quatro grandes exposições. Esta publicação, dividida em quatro volumes, apresenta e registra em detalhes este ciclo de eventos, por meio das seguintes exposições, aqui transformadas em livros homônimos: "Pincelada-Pintura e Método - Projeções da década de 50"; "Arte como Questão - Anos 70"; "80/90 - Modernos, Pós Modernos, etc." e "Geração da Virada - Os anos recentes da arte brasileira". Realizados entre 2006 e 2007, estes eventos reuniram mais de 350 artistas de momentos distintos da produção artística brasileira, num período marcado por um sofisticado diálogo das artes plásticas com outros movimentos artísticos em voga no país.
Herkenhoff, Paulo coordinador
Meio século de arte brasileira. Vol. 1 , Pincelada pintura e método : projeções da década de 50.
 
Esta publicação registra a mostra "Pincelada - Pintura e Método, projeções da década de 50" realizada no ano de 2006 pelo Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. O evento apresentou as propostas da arte brasileira que se solidificam nos anos 1950 e se projetaram na década seguinte, por meio da obra de alguns de seus artistas mais destacados. O evento mostrou que os anos 1950 e 1960 marcaram a eclosão e a prática da arte abstrata no Brasil. Essa transformação radical na modernidade brasileira resultou de uma nova consciência da pintura como fato plástico, autônomo, que ao romper com a figuração e nacionalismo modernista, produziu um amplo repertório de perspectivas, conceitos e práticas inovadoras. Desta forma, nomes como Abraham Palatnik, Aldo Bonadei,Alfredo Volpi, Almir Mavignier, Aluísio Carvão, Antonio Bandeira, Antônio Maluf, Décio Vieira, Flavio-Shiró, Hélio Oiticica, Iberê Camargo, Ione Saldanha e Ivan Serpa estiveram presentes.
Ferreira, Glória coordinador
Meio século de arte brasileira. Vol. 2 , Arte como questão: anos 70.
 
"Arte em questão - Anos 70", evento realizado pelo Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, no ano de 2007, e aqui registrado, apresentou cerca de cem artistas de várias regiões brasileiras em torno de 200 obras, 40 vídeos, além de registros e documentos, de 1967 a 1981, caracterando as expressões artísticas da década. Neste período, vigorava a ditadura militar brasileira (1964-1985), pautada pela repressão, censura e violência política, e que provocou um solo comum de contestação política presenciado na arte e nas expressões culturais, embora os termos da compreensão política não fossem os mesmos dos partidos e movimentos políticos. Outra característica marcante neste recorte temporal, foi o fato de se tratar do momento de afirmação da arte contemporânea no Brasil. Surgem novos circuitos, como publicações, espaços para exposições, e os artistas começam a produzir textos inscrevendo-se no terreno da crítica e assumindo, novos papéis.
Ferreira, Glória coordinador
Meio século de arte brasileira. Vol. 3 , 80/90 : modernos, pós-modernos, etc.. 
 
A exposição "80/90 Modernos, Pós-Modernos etc", realizada pelo Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, no ano de 2007, apresentou a arte brasileira do final do século XX. Para isso, foram reunidos, cerca de 70 nomes surgidos entre meados da década de 1980 e de 1990, quando houve uma repentina ampliação do número de artistas e uma significativa mudança na arte contemporânea brasileira. Por meio do evento, foi possível perceber que a produção artística da época foi pautada no desafogo da produção cultural, efeito do recrudescimento da ditadura militar, que foi perdendo folêgo no início da décadade 1980 até se findar em 1985. Destacou-se também o diálogo que a nova geração estabeleceu com o que fora feito antes dela e, no âmbito internacional, daquilo que vinha sendo feito ao mesmo tempo que ela. Assim, nomes de artistas como Adriana Varejão, Alex Cerveny, Mariannita Luzzati, Mauro Fuke, Rosângela Rennó, e José Bechara estiveram presentes.
Farias, Agnaldo coordinador
Anjos, Moacir dos coordinador
Meio Século de Arte Brasileira. Vol. 4 : Geração da virada. –
 
O Instituto Tomie Ohtake escolheu o período compreendido entre 1950 e a atualidade, como foco de suas atividades, principalmente o da arte brasileira que se inicia na ruptura do figurativismo nos anos do pós-guerra, consolidando-se com a criação da Bienal de São Paulo, cuja primeira edição, em 1951, foi a grande abertura para a arte não-figurativa, o abstracionismo. O Instituto Tomie Ohtake organizou o projeto Meio Século de Arte Brasileira, dividindo o período em quatro exposições, entre 2006 e 2007, fora de uma ordem cronológica, convidando diferentes curadores para cada mostra.




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